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Rafael Zanatta, codiretor da Data Privacy Brasil, organização que atua na construção de políticas públicas e diretrizes legais para o uso ético de dados e IA no país, conversou com nosso time e trouxe insights e reflexões sobre risco de viés e apagamento de vozes na própria estrutura das ferramentas de IA, responsabilidade algorítmica e realidade brasileira. Vem ver!
Nos mostramos dispostos a ajudar, acolher e a doar o que temos de mais valioso, tempo e habilidade no pós pandemia?
“Olham para gente num lugar de pobreza e falta de inteligência e não conseguem ouvir nossa sabedoria. Utilizamos nossa sabedoria ancestral como transformação”.
A gente sabe. Uma boa história sobrevive ao tempo, mas a comunicação de causas sempre se depara com o desafio de contar a mesma história, mais de uma vez, de diversas maneiras.
Entre os mais ativos em promover a agenda ESG, o foco do Silicon Valley Bank foi depositado em dois principais pilares, sustentabilidade e pautas sociais, e reforçou a tese de que boas práticas ambientais e sociais não se sustentam sozinhas quando não há boa Governança, o G da questão.
No último mês, fomos impactados por milhares de campanhas de diferentes marcas sobre o assunto e uma delas chamou atenção. Tudo aconteceu muito rápido, como é de se esperar nas redes sociais.
Tomar a decisão de mudar algo traz também outros desafios. Não é apenas deixar de usar copo descartável de um dia para outro. É necessário investir em alternativas, fazer campanha, precisa engajar os colaboradores que nem sempre aderem, encontrar soluções para clientes, visitantes, convencer terceirizados, o pessoal da lanchonete, tentar engajar fornecedores.
Nos últimos dias, especialistas em marketing do mundo noticiaram a ação da marca M&M’s, que apresentou mudanças nas suas mascotes. As alterações são visualmente sutis, mas expressivas.
Estima-se que 8 milhões de toneladas métricas de lixo plástico acabam nos oceanos a cada ano. As correntes oceânicas formaram cinco redemoinhos gigantescos e lentos onde o plástico se acumula. A maioria dos detritos de plástico afunda ou permanece nos giros, no entanto, uma percentagem significativa chega nas costas diariamente.
O caos gerado pelo COVID-19 trará grandes consequências para todos, inclusive para as marcas. Ficar na arquibancada tende a ser um dos maiores erros estratégicos que as empresas podem cometer.
Todas as causas sociais são justas quando se dedicam a melhorar a vida das pessoas e do ambiente onde vivem. No entanto, causas são cíclicas e, por questões de contexto e momento histórico, algumas se tornam prioritárias, porque afetam diretamente a sustentabilidade de toda a sociedade.
O que você acha que pode acontecer quando várias multinacionais se unem para defender a mesma causa? Ou, indo além, os CEOs dessas corporações assumem o papel de porta-vozes? Avançando mais: e se nessa rede de corporações coexistirem empresas concorrentes?